Hoje pela manhã despertei com
um barulhinho na janela. Percebi que ainda não havia amanhecido, pois a luz do
sol ainda não invadia as frestas da janela.
Fui em direção a ela e quando abri, me deparei com um beija-flor que balançou sua cabeça inquietamente em minha direção. Não entendi bem o que queria, até que ele entrou no quarto junto com a brisa da madrugada e foi em direção à porta. O segui. Ele me levou até a porta que dava acesso ao quintal. Quando abri a porta, a casa foi invadida por uma corrente de ar gélido que me fez arrepiar. Mas olhei para o pequeno que insistia que o seguisse. Saí de casa, então.
Lá fora estava tudo tão quieto, parado. Exceto pelos gatos e cachorros que perambulavam a cidade. A cada passo que dava, ia percebendo a arquitetura das casas, as árvores, a paisagem de um modo geral, do lugar que passava todos os dias. O pequeno me levou para um tour pelos lugares que sempre passei, mas que nunca percebia.
Fui em direção a ela e quando abri, me deparei com um beija-flor que balançou sua cabeça inquietamente em minha direção. Não entendi bem o que queria, até que ele entrou no quarto junto com a brisa da madrugada e foi em direção à porta. O segui. Ele me levou até a porta que dava acesso ao quintal. Quando abri a porta, a casa foi invadida por uma corrente de ar gélido que me fez arrepiar. Mas olhei para o pequeno que insistia que o seguisse. Saí de casa, então.
Lá fora estava tudo tão quieto, parado. Exceto pelos gatos e cachorros que perambulavam a cidade. A cada passo que dava, ia percebendo a arquitetura das casas, as árvores, a paisagem de um modo geral, do lugar que passava todos os dias. O pequeno me levou para um tour pelos lugares que sempre passei, mas que nunca percebia.
Jessika de Sousa Macedo
(passando por escritas antigas neste feriado)
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